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Por Diário do Comércio em 05/09/2025 07:41
A balança comercial brasileira registrou superávit em agosto, primeiro mês de vigência do tarifaço imposto às exportações do país pelo governo Donald Trump. O resultado do mês foi positivo em US$ 6,13 bilhões, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta quinta-feira, 04/09.
As exportações cresceram 3,9%, chegando aos US$ 29,86 bilhões em agosto, enquanto as importações caíram 2%, aos US$ 23,73 bilhões, gerando o superávit de US$ 6,13 bilhões, 35,8% superior ao resultado de igual mês de 2024, quando o saldo positivo foi de US$ 4,8 bilhões.
A corrente de comércio - soma das importações e exportações - alcançou US$ 53,59 bilhões em agosto, crescimento de 1,2% com relação a 2024. No acumulado do ano, o número chegou a US$ 412,35 bilhões.
Em 2025 (de janeiro a agosto), a balança comercial acumula saldo positivo de US$ 48,8 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 227,58 bilhões (alta de 0,5%) e as importações somaram US$ 184,77 bilhões (crescimento de 6,9%).
Vendas para os EUA recuam
Apesar do saldo positivo na balança comercial de agosto, as exportações de produtos brasileiros para os Estados Unidos caíram 18,5% (US$ 2,762 bilhões) diante das taxas de 50% aplicadas pelo governo Trump, ante agosto de 2024. No ano, de janeiro a agosto, as vendas aos EUA cresceram 1,6%, somando US$ 26,576 bilhões.
Já as importações de produtos norte-americanos cresceram 4,6% em agosto (US$ 3,994 bilhões), em comparação ao mesmo mês de 2024. Nos oito meses de 2025, as compras vindas dos EUA cresceram 11,4%, o equivalente a US$ 29,970 bilhões.
China - Enquanto as exportações para os Estados Unidos caíram 18,5% em agosto, as vendas para a China subiram 29,9% no mesmo mês, ante igual mês de 2024. Os dados da balança comercial brasileira de agosto foram detalhados pelo diretor do Departamento de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão. "Observamos aqui uma recuperação, um grande aumento da exportação para a China, que vinha caindo ao longo do ano por conta, principalmente, de preço", disse Brandão.
No ano, as vendas para a China apresentaram recuo de 3,0%, que, segundo Brandão, foram motivadas por uma queda de preço de 7,0%. "O volume que a China adquire do Brasil é crescente, em 3,0%", ressaltou ele.
IMAGEM: Jonne Roriz/AE
Original: https://dcomercio.com.br/publicacao/s/balanca-comercial-tem-superavit-de-us-6-1-bi-em-agosto-mesmo-com-tarifaco
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