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Por Diário do Comércio em 16/09/2025 09:11
Os países do Mercosul assinaram acordo de livre comércio com o Efta, bloco formado por Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, nesta terça-feira, 16/09, no Rio de Janeiro. Ambas as partes irão se beneficiar de acesso a mercado ampliado para mais de 97% das suas exportações.
O acordo cria uma zona de livre comércio com quase 300 milhões de pessoas e um PIB agregado de mais de US$ 4,3 trilhões. Em seu escopo estão o comércio de bens e de serviços, investimentos, direitos de propriedade intelectual, compras governamentais, entre outros.
As negociações foram iniciadas em junho de 2017, em Buenos Aires, e um total de 14 rodadas foi realizado até a conclusão.
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o acordo com o Efta vai levar a um aumento das exportações do Brasil para o bloco. Segundo a confederação, o Brasil tem mais de 700 oportunidades de exportação para o Efta, que já é o terceiro maior parceiro do país no comércio de serviços.
Os países do bloco têm PIB de US$ 1,4 trilhão e 14,3 milhões de habitantes. As exportações brasileiras para eles chegaram a US$ 3,1 bilhões em 2024, o que tornou o Efta o segundo maior destino de produtos brasileiros na Europa no ano passado, atrás apenas da União Europeia.
Nota conjunta dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), de Relações Exteriores (MRE) e da Agricultura e Pecuária (Mapa) afirma que o acordo Mercosul-Efta, somado ao já assinado acordo de livre comércio entre o bloco sul-americano e Cingapura e ao acordo entre Mercosul e União Europeia, ainda pendente de assinatura, vai levar a um aumento de 152% da corrente de comércio brasileira. *com Agência Estado
Original: https://dcomercio.com.br/publicacao/s/mercosul-e-efta-assinam-acordo-de-livre-comercio
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O Efta é formado por Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. No ano passado, as exportações brasileiras para o bloco somaram US$ 3,1 bilhões.
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Ser a voz, o apoio, o facilitador e o agente transformador, que cria um ambiente favorável ao desenvolvimento de quem pilota a locomotiva da economia: o empreendedor.
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